A importância da Higienização de Superfícies e Equipamentos
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Higienização de Superfícies e Equipamentos: Um Procedimento Essencial Para Evitar Contaminações Cruzadas!

De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 16 milhões de pessoas morrem anualmente por consequência de infecções adquiridas na prestação de serviços à saúde e, apesar desse número ser impactante, ele pode ser contido através de ações simples, como a higienização frequente das mãos e a limpeza e desinfecção correta de superfícies e artigos médico-hospitalares, já que além das mãos, o ambiente hospitalar também contribui para a disseminação de microrganismos.

Não raramente, ambientes que são frequentados e ocupados por pacientes infectados, acabam sendo contaminados, pois não é incomum que microrganismos possam sobreviver por diversas horas, dias e até semanas em equipamentos e superfícies. Por isso, é necessário adotar estratégias de limpeza para ambientes, superfícies e objetos que tenham contato com pacientes, bem como instituir protocolos de higienização para que seja possível evitar a contaminação cruzada e a propagação de microrganismos no ambiente hospitalar.

Entre as estratégias de limpezas adotadas, é imprescindível destacar a necessidade de controlar a disseminação de bactérias e vírus em superfícies e objetos, afinal, como já foi apontado, eles podem servir como meio de transferência de infecções, pois caso um profissional toque em superfícies contaminadas ou coloque objetos na mesmas e, posteriormente, toque em pacientes, pode ocorrer a transferência dos agentes patógenos que, inicialmente estavam nas superfícies e objetos.

Assim, é importante considerar o papel do ambiente nas infecções cruzadas para que seja possível adotar medidas de prevenção de contaminações e a disseminação de microrganismos.

De quais superfícies e equipamentos estamos falando?
Nesse ponto, é importante lembrar que quando nos referimos à limpeza de superfícies e objetos, não estamos falando apenas daqueles envolvidos na limpeza concorrente e concorrente especial, como mesas, mobiliários, maçanetas, oxímetros, suportes de soro, focos, ventiladores mecânicos e painel de gases. Mas também estamos nos referindo aos objetos que são frequentemente manuseados por profissionais da saúde e que, muitas vezes, não recebem a devida atenção nos procedimentos de limpeza realizados em hospitais.

Dessa maneira, esses itens que muitas vezes são negligenciados na hora da limpeza são manuseados frequentemente pelos profissionais da saúde e acabam representando grande risco de transmissões cruzadas por serem objetos de muito contato, ou seja, que são frequentemente tocados por diversas pessoas, como cadeiras, interruptores de luz, controles remotos e equipamentos eletrônicos, como telas de computador e dispositivos touchscreen.

De acordo com Susan M. Slavish, autora do livro Manual de Prevenção e Controle de Infecções para hospitais, “Em alguns hospitais, a equipe de limpeza e higiene limpa os equipamentos médico-hospitalares – como monitores de computador, polos intravenosos, medidores de pressão, entre outros – quando limpam áreas de assistência ao paciente. Outras instituições, designam essa tarefa para a enfermagem”. O que é importante ressaltar nesse ponto é que, independentemente de quem irá realizar essa limpeza, é necessário que sejam profissionais capacitados e que estejam prontos para limpar sem causar danos aos equipamentos e, também, à cadeia de prestação de serviços ao beneficiário.

A US Food and Drug Administration (FDA), órgão do governo estadunidense que controla os alimentos e medicamentos, emitiu uma notificação de saúde pública referente ao uso de produtos de limpeza e desinfetantes nos equipamentos médicos eletrônicos, atestando a “corrosão de circuitos elétricos por soluções desinfetantes ou de limpeza que penetram na estrutura no equipamento” e recomendando a leitura atenta de instruções de uso de produtos e a utilização de soluções adequadas para limpar equipamentos sensíveis, confirmando que, para garantir uma limpeza eficiente, é importante que os profissionais sejam instruídos sobre a forma correta de limpar os equipamentos e sejam orientados sobre o fato de que, utilizar as soluções erradas, pode levar a danos e ao seu mau funcionamento, interferindo em toda a cadeia de serviços de assistência à saúde, podendo, inclusive, causar danos aos pacientes ou deixá-los sujeitos à contaminação!

Sendo assim, a escolha do produto adequado é essencial para garantir não apenas a qualidade da limpeza e desinfecção, mas também para assegurar que os materiais e equipamentos que estão sendo limpos não sejam danificados, impactando negativamente os processos de assistência à saúde e causando prejuízos para a instituição. Assim, a solução Surfa’Safe Premium da Anios, distribuída nacionalmente com exclusividade pela Comercial 3Albe, é um ótimo exemplo de solução ideal para aplicação em equipamentos, por exemplo. Esse detergente desinfetante tem consistência de espuma que não libera aerossóis e não irá penetrar em equipamentos eletrônicos, evitando danos. Além de possuir compatibilidade com mais de 18 tipos de materiais, Surfa’safe Premium também tem mais de 30 laudos microbiológicos que comprovam sua eficácia frente a diversos microrganismos e é uma solução pronto uso que dispensa a necessidade de diluição, exigida pela maioria dos detergentes desinfetantes para superfícies no mercado! Todas essas vantagens garantem mais segurança e facilidade para os profissionais de saúde, otimizando o tempo gasto com a limpeza de superfícies e equipamentos, e oferecendo mais proteção através de uma solução segura que não possui álcool na fórmula e tem pH neutro!

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